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domingo, 24 de novembro de 2013

Espada, Xiphophorus hellerii
















Nome: Xiphophorus hellerii, Espada
Origem:  América Tropical

Comprimento: 13 cm
Aqua: 60 L
pH:7.2
Temp:23°C











sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Poecilia reticulata, Lesbiste ou Guppy
















Nome: Poecilia reticulata, Lesbiste ou Guppy
Origem:  América TropicalComprimento: 5 cm
Aqua: 40 L
pH:7.2
Temp:23°C


Nome Popular: Guppy, Barrigudinho, Lebiste, Bandeirinha, Sarapintado, Peixe-Arco-Íris, Guaru-Guaru, Bobó, Rainbowfish, Missionaryfish, Millionenfisch, Buntfleckkaerpfling etc.
Nome Científico: Poecilia reticulata (Wilhelm C. H. Peters - 1859).
Origem: Norte da América do Sul e América Central.
Dimorfismo Sexual: Macho: Tem cores no corpo e nadadeiras. Sua nadadeira caudal costuma ser do mesmo tamanho do corpo. Pode chegar a medir 3 centímetros. Fêmea: Tem cores somente no pendúculo caudal e nadadeiras. Pode chegar a medir 5,6 cm
Temperatura: De 25°C a 30°C. De preferência 27°C.
Água: pH 7.0 a 7.2. dH 6 a 10.
Alimentação: Onívora - Tubifex, larvas de mosquito, drosófilas, artêmia salina, dáfnias, infusórios, microvermes, enquitréias, minhocas de jardim, patê etc.

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Reprodução Acará Bandeira


Reprodução Acará Bandeira

Primeiro devemos adquirir jovens de 3 a 5 cm de comprimento, pois estes logo começarão a formar casais. O dimorfismo desta espécie é um tanto o quanto subjetiva e pode ser facilmente encontrada na internet, porém estas regras nem sempre são válidas.

O bandeira prefere aquário alto, que facilita o bom desenvolvimento de suas nadadeiras, por isso coloque de preferência em um aquário de aproximadamente 100 litros de formato retangular com as seguintes dimensões 70 x 45 x 35 cm (comprimento, altura, profundidade), seis peixes colocados ao acaso, para que eles mesmos identifiquem-se e selecionem seu par. Afinal, você não gostaria de que escolhessem uma esposa para você ou vice-versa.

Os bandeiras saudáveis, atingem a maturidade sexual entre oito a 12 meses. Uma vez formado o casal, que é muito fácil identificar, pois o casal vai estar de um lado do aquário e todos os outros do outro lado, sendo que o casal defende ferozmente o seu local escolhido para desovar. Deve somente transportá-los para o aquário de reprodução já previamente preparado e estabilizado.


Casal para a desova
Uma vez separado o casal iniciamos o manejo para induzir a reprodução. Forneça ração específica para ciclídeos alternando com ração de espirulina, no entanto, ser cauteloso na superalimentação, o que é evidenciado pela presença constante de restos de comida no aquário, quando isso ocorre, é necessário então sifonar rapidamente as sobras. Como complemento alimentar oferecer duas vezes por semana um alimento vivo,  larvas de mosquito, dáfnia, artémia, etc.

A temperatura deve ser mantida entre 26º a 28°C. Faça trocas parciais de água freqüente, a fim de manter-se o nível de amônia e dureza baixos. Eles adoram esta trocas de água que estimulam o acasalamento e desova.

Com as condições favoráveis ​​você vai começar a ver o casal limpando o local da desova. O peixe pode escolher ou rejeitar a peça de ardósia. Os ovos serão depositados na chapa de desova onde a fêmea vai depositando os óvulos e o macho vai pareado a fertilizar os ovos. Os ovos, que não forem fertilizados ficarão brancos dentro de 24 horas e os pais vão comê-los para que não funguem e contaminem os ovos embrionados.

                                                                                                                                      Cuidados com ovos e larvas


Caso os pais não se sintam seguros ou estressados, podem alimentar-se dos ovos. Nesse caso, é possível transferir a desova para uma bandeja de incubação retirando a placa de desova rapidamente, pois os ovos podem gorar por falta de água. 

É aconselhável encher o tanque com água do aquário de reprodução, acrescentar uma gota de azul de metileno a 2% para cada cinco litros de água e colocar uma aeração de modo que provoque uma circulação de água em torno dos ovos sem provocar muita agitação, pois a turbulência pode ocasionar o entortamento da coluna nas larvas.

Porém, se os pais cuidam normalmente da desova, é indicado deixá-los junto das larvas para que cuidem até que elas comecem a nadar livremente no aquário. Os pais costumam trocar as larvas de lugar, limpando previamente o local como medida de higiene da prole, evitando que as mesmas fiquem fungadas.
Os óvulos fertilizados eclodem após 48 horas e as larvas ficam grudadas na placa como se estivessem colados por um muco, nesse momento poderá vê-las com sacos de vitelíneos grudadas ao local da desova. Após mais 3 dias, eles desenvolvem os olhos, absorvem o saco vitelínico e começam a nadar livremente.

Neste momento você pode sifonar as larvas para uma bacia, tomando o cuidado para que o desnível de sifonamento não seja muito elevado, para evitar entortamento de coluna devido ao turbilhonamento. Mudar a água regularmente e alimentá-los com artémia recém eclodida (nauplio), pelo menos três vezes ao dia, procurando evitar que ele fique de barriga vazia, pois quando a barriga fica vazia a larva não tem reservas e morre. A figura abaixo mostra uma larva de 
barriga cheia e uma com a barriga quase vazia.               

Você deve manter o tanque limpo, removendo as larvas mortas e restos de comida depois de meia hora após cada fornecimento de náuplio de artêmia. Sempre mantendo as larvas de barriga cheia, tornando assim os animais sadios e evitando mortalidades.

A partir do décimo dia devemos começar a fazer a adaptação das larvas com a ração, substituindo a primeira refeição do dia por ração em pó durante uma semana, depois duas refeições por mais uma semana e a partir da terceira semana entrar com o náuplio de artêmia como petisco todos os dias.

Você pode tranferir estes jovens para um aquário com outros peixes, apenas quando o primeiro atingir pelo menos dois meses de idade.


Abraços..

Maycon Silva

                                                                                                                    

terça-feira, 5 de novembro de 2013
















Nome:  Acará Bandeira Pterophyllum scalare
Origem: Bacia Amazônica
Comprimento:15 cm
Aqua:100 LpH:7.0
Temp:26°C

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Cientistas encontram nova espécie de peixe 'multicolorido' na Tailândia

Exemplar do gênero Betta foi descrito nesta semana no periódico 'Zootaxa'.
Escama de machos da nova espécie apresenta diversas cores.



Uma nova espécie de peixe do gênero Betta foi descoberta por cientistas em duas regiões da Tailândia.
De acordo com estudo publicado nesta semana na revista científica “Zootaxa”, o peixe denominado Betta mahachaiensis foi observado nas províncias de Samut Sakhon e na região de Bangcoc, capital do país.
A espécie foi descrita por pesquisadores da Universidade Mahidol, da Tailândia.
De acordo com os pesquisadores, apesar do Betta mahachaiensis viver em ambientes de água doce, alguns exemplares foram encontrados em regiões salobras e em áreas poluídas. Outros espécimes foram localizados em áreas onde existe uma espécie endêmica de palmeira, que nasce em áreas de pântano.
Os machos desta espécie são multicoloridos, com traços nas cores preta, azul, vermelha e verde. Já a fêmea tem a escama mais clara que a do sexo oposto, amarelada e com alguns traços coloridos nas nadadeiras.
Os betas são conhecidos como peixes de luta devido à sua agressividade com exemplares da mesma espécie, principalmente entre os machos.

Abraços..

Maycon Silva

domingo, 27 de outubro de 2013

Baiacu Amazônico - Colomesus asellus





















Nome: Baiacu Amazônico - Colomesus asellus
Origem: Bacia Amazônica
Comprimento:15 cm
Aqua:100 L
pH:7.2
Temp:26°C

Comentarios: É ideal pra combater os caracóis. Peixe sob medida para aquários plantados, mas infelizmente também gosta muito de experimentar outros peixes do aquário. Bastante exótico, mas tem que se respeitar os parâmetros do pH (alcalino).

sábado, 26 de outubro de 2013

Nova espécie de Cascudo encontrada em Minas Gerais Hisotonus bocaiuva

As águas dos rios brasileiros, pelo visto, ainda estão cheias de surpresas. Em Minas Gerais, mais precisamente no rio São Francisco, cientistas encontraram uma nova espécie de peixe.Hisotonus bocaiuva – que leva esse nome por ter sido encontrado na cidade de Bocaiúva – mede menos de 30 milímetros e tem um topete curioso.

“A característica mais marcante desse peixe é uma crista que ele tem no topo 
da cabeça”, explica Fábio Roxo, biólogo da Universidade Estadual Paulista e um dos 
autores do estudo.
A espécie pertence à família Loricariidae, cujos animais são conhecidos como 
cascudos, bem comuns nos aquários que algumas pessoas têm em casa. 
H. bocaiuva, porém, é bem menor que seus parentes.
Ainda há muito a se descobrir sobre o peixe. “Não temos informação nenhuma sobre alimentação, comportamento e ecologia”, conta Fábio. Embora tenha sido coletado 
em 2010, somente agora o H. bocaiuva foi descrito detalhadamente e confirmado 
como uma nova espécie.
Os pesquisadores imaginam que ele tenha hábitos alimentares similares aos dos seus parentes cascudos, que comem algas e microrganismos. Isso talvez explique a 
presença da espécie em uma área de natureza já deteriorada como a de Bocaiúva.
“Normalmente, áreas degradadas contêm uma grande quantidade de matéria 
orgânica, o que aumenta a proliferação de microrganismos e algas que as espécies 
de cascudos comem. Com a maior oferta de alimentos, a quantidade de peixes 
aumenta”, explica o biólogo.
Isso, é claro, não deve ser uma justificativa para destruir ainda mais a natureza 
– o melhor mesmo é preservar o ambiente e garantir que as espécies mais sensíveis 
às mudanças não sejam afetadas.
Fonte: cienciahoje

Abraços.. 

Maycon Silva

Peixe-onça (Stenolicnus Ix) Nova especie de peixe encontrada na Amazônia



Peixe-onça (Stenolicnus Ix)

Stenolicnus Ix é a espécie de peixe mais recente descoberta no Brasil. Ele foi encontrado no igarapé Curuá, no estado do Pará, por pesquisadores do Projeto Calha Norte. Seu corpo é amarelado e apresenta manchas redondinhas, daí veio a inspiração para o nome “Ix”, que era como os Maias chamavam a onça pintada. Até agora, acredita-se que o Stenolicnus Ix tenha preferência por nadar em ambientes arenosos. Mas, medindo apenas dois centímetros, é difícil observá-lo: “É uma espécie difícil de encontrar por ser bem pequeno e quase transparente. Até agora, só conseguimos coletar um indivíduo” explica Wolmar Wosiacki, responsável pelo projeto.


Stenolicnus Ix é da família dos bagres, e foi encontrado quase no fim de uma das sete expedições do Museu Emílio Goeldi em parceria com a Universidade Federal do Pará, o grupo ambientalista Conservação Internacional (CI) na Estação Ecológica Grão Pará e o governo do Estado.

A espécie foi descrita na edição de janeiro da revista especializada Zootaxa Os pesquisadores salientaram a dificuldade em se capturar o peixe, por causa de seu tamanho.
Ele foi literalmente peneirado no igarapé Curuá, um afluente da margem esquerda do rio Amazonas. A região faz parte da reserva ambiental considerada a maior área contígua do mundo totalmente protegida, com seus 4 milhões de hectares.

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Epalzeorhynchos kalopterus ou Flying Fox



















Nome:
 Epalzeorhynchos kalopterus ou Flying Fox

Origem: Sudeste Asiático
Comprimento: 14 cm
Aqua:  150l
Ph: 7.2
Temperatura: 25°C

Comentarios: Possuo dois exemplares desse peixe, e o engraçado é que ele é muito ativo, praticamente não pára de nadar no aquário e quando pára, gosta de ficar sempre sobre as folhas largas das plantas. É um peixe de fundo e bastante pacífico. Em relação à sua alimentação gosta de flocos, uma vez que sua boca pequena não lhe permite comer ração granulada do tipo Fast Color. Gosta muito de artêmia congelada e de enquitréias. E é o único peixe que come algas peteca.

Algas peteca, como eliminar


Um dos problemas mais sérios enfrentados por aquaristas do mundo todo é a proliferação da alga peteca. Mas afinal de contas, o que seria esta tal alga?

Algas peteca ou Black Beard Algae - BBA (do inglês) são algas epifíticas, que normalmente se assemelham a pequenos tufos de coloração verde oliva ou quase negro. Outros gêneros desta alga também podem ser encontrados sob diferentes formas e colorações. Contudo, este artigo irá tratar do gênero mais comum em aquários dulcícolas, apesar das técnicas utilizadas para extermínio destas também serem eficientes contra diversas outras.

Elas podem fazer mal?

Ao contrário do que alguns possam imaginar, as algas peteca não fazem mal algum aos peixes. Não são tóxicas se ingeridas e nem liberam toxinas na água. Contudo, uma grande quantidade delas pode acabar asfixiando as plantas do aquário, principalmente plantas que possuem crescimento lento (gêneros CryptocoryneAnubiasMicrossoriumEchinorodus entre outras), levando-as a morte lentamente. Deve-se tomar muito cuidado com estas algas em aquários com muitas plantas como essas. No entanto, apesar do fator estético, uma população controlada de petecas não irá fazer mal ao seu aquário ou aos seus habitantes.

Como elas surgem?

Estas algas podem surgir em seu aquário por diversos fatores. Os mais comuns são: aquisição de plantas e adereços contaminados; deficiência/excesso de elementos químicos presentes na água aliados a alguns outros fatores internos/externos.


Eliminar as algas antes de ela contaminar o aquário
Em primeiro lugar, o aquarista pode e deve evitar a introdução de algas petecas em um aquário. Isso é mais importante se algas petecas forem visíveis na loja aonde compramos peixes e plantas. A contaminação através de plantas é muito provável, mesmo que a alga não seja claramente visível. Nestas situações, uma sugestão é "desinfetar" as plantas para matar as algas.

Também é muito importante evitar usar ou misturar qualquer água proveniente de uma loja ou amigo, o ideal e quarentenar o novo peixe por alguns dias até que seu sistema digestivo esteja limpo.

A remoção de folhas infectadas é uma boa idéia. Em muitos casos retirando algumas folhas mais velhas ajuda a reduzir o choque de ter que replantar.

No caso de plantas de crescimento lento como Anúbias terem sido afetadas, todas as folhas podem estar cobertas e torna-se impraticável remover as partes infectadas

Embora o que estou prestes a sugerir possa parecer um pouco drástico ou potencialmente nocivo, na verdade é muito seguro e muito eficaz, pois evita também a necessidade de remover qualquer folhas: o uso de água sanitária!


Tratar durante 2 a 3 minutos numa solução de 19 partes de água para 1 parte de água sanitária. Você pode usar uma de marca (kboa por exemplo) ou genérica mesmo, desde que ela não possua aromatizantes (limão por exemplo).

Coloque a planta na solução (incluindo uma que é totalmente coberta com algas), e gentilmente mexer a solução para garantir uma boa cobertura.

As plantas de folhas finas são as mais sensíveis e devem ficar no máximo 2 minutos, enquanto que a plantas de folhas grossas, como as anúbias pode podem ficar até 3 minutos.

Em seguida, lave a planta imediatamente em água limpa e corrente. Eu normalmente têm um balde com água limpa pronta, junto com um anticloro daqueles mais baratos, eu tiro a planta da solução e deixo no balde por alguns minutos.

As algas agora estarão mortas, pedaços visíveis podem ser facilmente removidos, esfregando as folhas entre os dedos e as plantas estão agora prontos para ir em seu novo lar..

Algumas plantas mais sensíveis poderão perder algumas folhas, mas quando colocados em um ambiente adequado (boa luz, nutrientes, etc), a planta em breve irá se recuperar rapidamente.

Como um bônus, o tratamento com a solução acima (mas talvez com mais de 3 minutos imersão) irá também eliminar os outros tipos de algas (Pithophora, Cladophora, Oedogonium, etc).

 
Outro tipo de eliminalas é ter ou comprar alguns Flying Fox  (comedor de algas), o único que come algas peteca. 










Fontes: Aqol e Foruns


Abraços...

Maycon Silva...

Íctio ou doença dos pontos brancos

Íctio ou doença dos pontos brancos

É a doença mais comum entre os peixes de água doce. Causado por protozoário, perfura rapidamente a epiderme e se estabelece entre a epiderme e a derme, deixando um ponto branco, de fácil diagnóstico. Infectam um aquário em pouco tempo. 


Outros sintomas são nadadeiras fechadas e costumam esfregar-se nas pedras e troncos.
A temperatura, sendo um dos fatores de grande importância na vida dos peixes, contribui decisivamente para o aparecimento e desenvolvimento do Íctio. Isto explica porque uma epidemia ocorre sempre que peixes tropicais (infestados) são mantidos em temperaturas muito baixas ou, em alguns casos, peixes de água fria (também infestados) em temperatura mais alta. Pelas mesmas razões, a maioria das infestações por Íctio em peixes tropicais parece ocorrer, com mais freqüência, nas estações mais frias ou quando os mesmos são manipulados indevidamente, sem considerar a temperatura.

Sintomas
Pequenos pontos brancos (1mm de diâmetro) em todo o corpo do peixe: boca, nadadeira anal, dorsal, opérculos, nadadeira peitoral e etc. Esses pontos brancos não são o parasita, são os cistos, ou melhor as feridas causada por eles. Depois que o parasita se desenvolveu bastante o peixe fica com uma espécie de "cordão" branco, onde solta milhares de novos parasitas para contaminar outros peixes.

Tratamento:
Para tratar há várias formas, entre em “doenças e anomalias”, mas como aqui é a parte de dicas, vou falar o método que mais traz resultados positivos e menos mau ao ecossitema do aquário, porque se você experimentar usar os remédios que vendem para tratamento, com certeza você vai ver todas suas plantas mortas e as bactérias benéficas também.
Bom, como o íctio se desenvolve por quedas de temperatura e falta de luz, é até fácil combater, primeiro eleve a temperatura para 32 graus, aumente a potência da iluminação ao dobro, se for de 15w aumente para 30w. Com isso o parasita não vai se desnvolver na água, mas agora é preciso tratar o peixe infectado, para isso faça o seguinte:
-Prepare um aquário pequeno, livre de pedras e enfeites;
-coloque água desclorada nele;
-Adicione uma colher de sal grosso(sem iodo) ou marinho na proporção de uma colher das de sopa cheia por litro d’água;
-Coloque o peixe na água e conometre em 3 minutos, se o peixe demonstrar sinais de angústia retire-o na hora e tente o tratamento alguns minutos depois.
Agora que o seu peixe esta tratado é só esperar um ou dois dias que simplesmente o íctio vai desaparecer. Mas nesses dois dias continue com a potência da iluminação dobrada e a temperatura em 32, e quando terminar o tratamento abaixe a temperatura de forma devagar.
Prevenção:
Para adquirir o íctio só há 3 meios:
-Colocar algum animal infectado em seu aquário;
-quedas bruscas de temperatura;
-falta de iluminação.

Abraços..

Maycon Silva

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Palhaçada, Beagles Maltratados no Instituto Royal

Beagles Maltratados no Instituto Royal
Dezenas de ativistas derrubaram um portão e invadiram, por volta das 2h desta sexta-feira (18), o laboratório do Instituto Royal, em São Roque, a 59 km de São Paulo. Eles levaram em carros próprios dezenas de animais que estavam no complexo, segundo a Guarda Municipal da cidade e a Polícia Militar, motivados pelas suspeitas de que os bichos sofriam maus-tratos no local.
Os manifestantes acusam o instituto de maltratar cães da raça beagle usados em pesquisas e testes de produtos cosméticos e farmacêuticos, além de usar no trabalho também coelhos e ratos. Segundo os ativistas, uma denúncia anônima havia alertado que os cães estariam sendo sacrificados desde as 14 de quinta (17) com métodos cruéis e que os corpos estariam sendo ocultados em um porão.
O Instituto Royal afirmou que realiza todos os testes com animais dentro das normas e exigências da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e que a retirada dos animais do prédio prejudica o trabalho que vinha sendo realizado. Segundo o laboratório, que classificou a invasão como ato de terrorismo, a ação dos ativistas vai contra o incentivo a pesquisas no país.
Em 2012, apos receber uma denúncia contra o Instituto Royal, o Ministério Público de São Roque abriu uma investigação, ainda não concluída. "Foram feitas duas visitas. Uma delas por uma veterinária de uma organização internacional. Na época, nenhuma irregularidade foi encontrada", disse o promotor Wilson Velasco Júnior.
De acordo com ele, as pesquisas eram de empresas de cosméticos, mas a lei permite que os clientes do laboratório sejam mantidos em sigilo. Velasco Júnior afirma que a prática de vivissecção – a dissecação de animais vivos para estudos – é autorizada.
Mais de 200 animais
Manifestantes disseram que o laboratório tinha mais de 200 animais. O protesto que reuniu cerca de 120 pessoas no local teve início às 20h de quinta, ganhando maior adesão no fim da noite. Os ativistas ficaram em frente ao prédio durante a madrugada, quando houve a invasão.
Segundo relatos dos ativistas, foi possível ouvir latidos supostamente de dor de cães. No fim da noite de quinta, a Polícia Civil de São Roque informou que registrou boletim de ocorrência sobre a denúncia de maus-tratos.
Maycon Silva
Abraços...

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Reportagem do Aventura Selvagem sobre Aquários Amazônicos


Boa Noite, agora estou trazendo para vocês uma reportagem feita pelo SBT no programa Aventura Selvagem.


No Aventura Selvagem deste sábado, 2 de março, Richard Rasmussen mostrou a importante profissão de brasileiros que passam horas na captura dos peixes nos Aquários Amazônicos. E tudo de acordo com as leis ambientais.


Nada melhor que tudo dentro das leis, pois assim podemos ter nossos belos peixes em nossos áquarios e também na nossa natureza.


Abraço ..

Maycon Silva
















Como criar Tenebrio molitor



            Tenebrio molitor



É um besouro fácil de criar, para alimentar os peixes é usado as larvas do Tenébrio. Essa cultura é muito fácil de conseguir, você pode conseguir com criadores de passarinho (Pássaro Preto, Sabia, Bicudo, etc). Com umas 10 a 20 larvas ou besouro é possível começar sua cultura. 


Material para começar sua Cultura:
1 caixa de plastico (Fure a tampa) de 5 a 10 litros ou em aquário de 5 a 10 litros.
10 á 20 larvas ou besouros de Tenebrio molitor
500 gr de aveia em flocos
1kg serragem

100 gr de Feijão triturado
500 gr de Leite em pó
100 gr de amendoim cru
500 gr biscoito pra cachorro
1 pedaço pequeno de qualquer 

legume ou fruta(evitar frutas acidas)
1 Papel toalha (Guardanapo)

Como montar a Cultura:
Misture aveia em flocos,serragem, amendoim cru, o leite, o feijão triturado e o biscoito pra cachorro. Depois de misturar coloque essa mistura na caixa de criação. Deixe uma camada de 1 a 3 cm. 
Se for usar caixa de plastico, eu aconselho que faça pequenos furos na tampa no pote para servi com entrada de ar. Se for usar um aquário as tampas já vem com cortes. 
Feito isso solte as larvas ou besouro. 
Coloque a folha de papel toalha ou guardanapo,( pois com o tempo criando tenebrios eu descobri que a tinta do alguns jornais soltam chumbo e assim pode danificar a colonia) em cima do substrato para servir de abrigo, e para reter a úmida da caixa.
A cada 2 dia coloque um pedacinho de legume. Isso vai servi como fonte de água e faz com que sua cultura se desenvolva mais rápida.
Assim que tiver besouros, em 1 ou 2 meses sua cultura estará cheia de larvas de tenébrio.

Para Alimentar os peixes basta pegar as larvas, e dar para aos peixes !!!!! Mas fique esperto no tamanho das larvas, se a larva for muito grande, corte a larva em pedaços para da aos peixes.


Abraços..


Maycon Silva